O vazio puro e medonho ressalta a tristeza da manhã
A certeza de que a calma não vem dá asfixia
As janelas mesmo abertas continuam sem mostrar nada
E mesmo as passagens que já foram vivas agora cultivam o vácuo
O barulho do mundo se mantém constante
Mas no recinto só existe o absoluto do infinito
É necessário buscar uma saída para todo o estupor
Que a tudo engole abrupta e definitivamente
É então hora de reunir os elementos
Com a presença destes o silêncio será quebrado
A expectativa é longa e entediante
Mas a notícia positiva traz a tranqüilidade esperada
As criaturas vociferarão por longos dias
Irão pôr abaixo as mais sólidas estruturas
E até o momento em que esgotados voltarem ao repouso
Todos os viventes ouvirão seus berros em seus brindes furiosos
(D. Simões)
A certeza de que a calma não vem dá asfixia
As janelas mesmo abertas continuam sem mostrar nada
E mesmo as passagens que já foram vivas agora cultivam o vácuo
O barulho do mundo se mantém constante
Mas no recinto só existe o absoluto do infinito
É necessário buscar uma saída para todo o estupor
Que a tudo engole abrupta e definitivamente
É então hora de reunir os elementos
Com a presença destes o silêncio será quebrado
A expectativa é longa e entediante
Mas a notícia positiva traz a tranqüilidade esperada
As criaturas vociferarão por longos dias
Irão pôr abaixo as mais sólidas estruturas
E até o momento em que esgotados voltarem ao repouso
Todos os viventes ouvirão seus berros em seus brindes furiosos
(D. Simões)
Diego, parabéns, coisa boa eu li agora. Aproveito e deixo aqui meu blogger de crônica esportiva. Saca lá. www.assinalou.blogspot.com
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